quinta-feira, 29 de abril de 2010

oração pelo Papa




Rezemos pelo Papa enquanto esperamos a sua Visita.

quarta-feira, 28 de abril de 2010

triste fado o nosso...



"... a catequese hoje tornou-se numa espécie de fado!"

Obrigada P. Carlos!Foi mesmo bom ouvi-lo ontem!
Uma grande conversa, uma excelente Catequese!

segunda-feira, 26 de abril de 2010

Gafes...com 36 anos!



"AUTORIZADO COM CORTES"...

sexta-feira, 23 de abril de 2010

I'll miss you Number Ten!


Não é que eu concorde, mas o que é que hei-de fazer???
O mundo está perdido, se o Number Ten for vendido!
Bem, verdade, verdadinha, depende de quem o compre.Se for o David Cameron mudamos para number 44 , se for o Nick Clegg mudamos para 45. O nosso, deles, Brown, é que não se percebe porque manteve sempre o Number Ten.No fundo, deve querer esconder a idade.Fez ele bem.

Ainda bem que a tradição ainda é o que era!

quinta-feira, 22 de abril de 2010

quinta-feira, 15 de abril de 2010

A IGREJA ESTÁ... a???


Imagem retirada de - http://www.umpastelembelem.com

Esta frase apareceu no Domingo de Ramos e no inicio da Semana Santa foi de imediato apagada a palavra _ ABORTO!!!

Ficou reduzida a _ A IGREJA ESTÁ A FAZER UM...

No dia a seguir, alguém se deve ter lembrado que aquilo ainda não estava bem... desapareceram, então, mais umas palavras, ficando apenas da frase original _ A IGREJA ESTÁ...

Intrigados com esta afirmação que se mantém no alto do Restelo, pedimos que puxem pela imaginação e que completem a frase de forma a resolverem esta GAFE! Mãos à Obra!!

quarta-feira, 14 de abril de 2010

Que enorme falta de gosto!

Feios, não são? São os manifestos de dois dos partidos concorrentes às eleições no Reino Unido, trabalhistas e conservadores, no próximo dia 6 de Maio! O género religião que bate de porta em porta e o género clean, pretensiosamente sério!

terça-feira, 13 de abril de 2010

...nunca mais!



O P. José Manuel Pereira de Almeida, Secretário da Comissão Episcopal da Pastoral Social, aborda o fenómeno da pedofilia, nas dimensões que, na sua opinião, devem ser clarificadas: «verdade e suspeita, moral e direiro, causas e consequências».

Na ocasião em que escrevo estas linhas, ainda não conheço a Nota que Bento XVI assina hoje. Desejo lê-la «de coração aberto e no espírito da Fé» como ele próprio, há dias, recomendou. «É minha esperança – dizia o Papa – que possa contribuir para ajudar o arrependimento, o sarar de feridas e a renovação».

Oxalá em breve possam ser mais claras as diversas dimensões do fenómeno: verdade e suspeita, moral e direito, causas e consequências.

Verdade e suspeita.
Não podemos continuar a viver como se nada se passasse. Ignorando. Disfarçando. Mas é importante também não nos deixarmos invadir por uma espécie de suspeição generalizada, de tudo e de todos. A desconfiança corrói.

Ter olhos para ver requer uma educação do olhar que não se habitue à violência – a todas as formas de violência – como se ela fosse uma fatalidade. Esta vigilância há-de poder ser vivida com serenidade. Mas também com determinação. Para lá das palavras, as acções. Para que a observação de Jesus aos fariseus não nos atinja: «Eles dizem e não fazem» (cf. Mt 23,1-12)

Moral e Direito.
Bem sabemos que uma coisa é o nível da reflexão ética, outra o dos procedimentos legais. Mas, num estado de direito, é de supor que a ética partilhada suporta e é traduzida no ordenamento jurídico que é o nosso. E, no que diz respeito aos cristãos, leigos ou clérigos, são, é claro, cidadãos do seu país. Sujeitos às leis existentes e sem nenhuma forma de se subtraírem à justiça que, sendo a que conhecemos, permite que a nossa convivência social seja isso mesmo: um vivermos juntos, ordenadamente, e não num caos.

Causas e consequências.
Creio que um problema tão complexo exige uma leitura interdisciplinar para o correcto diagnóstico da sua etiologia.

Nos últimos dias, têm-nos chamado a atenção para o facto de o fenómeno não ser específico da Igreja Católica; de, quanto aos padres, ser mesmo uma percentagem muito escassa; de esses casos terem de ser interpretados nas particulares circunstâncias histórico-culturais que são as suas. Muito bem. Mas estes argumentos não podem servir para nos acomodarmos. A justa relativização não permite que, entre nós, se faça apenas “alguma coisa para que tudo fique na mesma”, na conhecida expressão de Lampedusa em Il gattopardo. Não nos podemos ficar pelo formal pedido de desculpas. Haverá, certamente, muita coisa a mudar. Mesmo.

As causas circunstanciais encontrá-las-emos, provavelmente, nas situações elencadas no artigo desta semana do historiador Paulo Varela Gomes (“Os padres. Os outros. E o fim.”, Público, 13 de Março, P2 pág.3): «são palco deste fenómeno muitas outras instituições masculinas de reclusão – reformatórios, orfanatos, colégios internos, prisões. Desde sempre. Escusam de atirar pedras à Igreja aqueles que dirigem, regulam, servem estas instituições, condenam jovens e crianças a ficarem lá, deixam correr a sua existência».

Uma formação plenamente humana dos candidatos ao sacerdócio deve ser procurada e garantida, com uma criatividade que não se compagina com a repetição de velhos esquemas ultrapassados. Admito que alguma coisa possa ter sido descurada na admissão desses candidatos. Que alguns deles fossem jovens com certas perturbações (há quem diga que são os que mais facilmente respondem a um certo tipo de “propaganda” vocacional) que, sem correcto diagnóstico e sem consequente acompanhamento terapêutico, se tornam pessoas com uma sexualidade imatura, incapazes de uma serena experiência de relações humanas.

A Conferência Episcopal Portuguesa, pela voz do seu Secretário, veio já dizer o que por agora é possível em matéria de futuro: «reconhecer a verdade e auxiliar as vítimas; reforçar a prevenção e colaborar construtivamente com as autoridades». Vale a pena recordar a expressão que o Papa Paulo VI utilizou nas Nações Unidas acerca da guerra: «Nunca mais!». Que a possamos repetir, com humildade e confiança, sim, mas também com a determinação, acerca deste drama: nunca mais!

P. José Manuel Pereira de Almeida
19 de Março de 2009 _
in http://www.ecclesia.pt/snpsocial/

sexta-feira, 9 de abril de 2010

quinta-feira, 8 de abril de 2010

A Última Viagem...



Para além das asas, para além dos filhos e dos netos, é um Amigo que nunca esqueceremos. Continuaremos sempre a imagina-lo… a nadar diariamente 100 piscinas, quer fosse verão ou inverno, nas manhãs frias de Sintra… a cortar-nos o cabelo à tigela durante as férias, a ensinar-nos a jogar ténis, a mergulhar de cabeça e a atravessar a piscina inteira debaixo de água sem respirar... a tocar piano, a tirar mel das colmeias e a dar-nos os favos para provar… a treinar os cães com disciplina Britânica e a oferecer-nos as melhores, as mais delicadas e raras framboesas da rua! Pintava aguarelas maravilhosas, emprestava-nos livros que ninguém mais tinha… Impossível esquecer as histórias intermináveis e maravilhosas que nos contava sobre a Marinha e sempre, sempre sobre a TAP! Aquele lugar que construiu, a nossa rua, sem ele, perderá todo o seu encanto, faz hoje a sua última viagem e vamos ter mesmo saudades…

quarta-feira, 7 de abril de 2010

...às vezes acontecem...


made in Região Autónoma do Estoril by CR.

If we could see the miracle of a single
flower clearly, our whole life would change.

Buddha

segunda-feira, 5 de abril de 2010

Pelos Jardins da Páscoa



Em todos os jardins hei-de florir,
Em todos beberei a lua cheia,
Quando enfim no meu fim eu possuir
Todas as praias onde o mar ondeia.
Um dia serei eu o mar e a areia,
A tudo quanto existe me hei-de unir,
E o meu sangue arrasta em cada veia
Esse abraço que um dia se há-de abrir.
Então receberei no meu desejo
Todo o fogo que habita na floresta
Conhecido por mim como num beijo.
Então serei o ritmo das paisagens,
A secreta abundância dessa festa
Que eu via prometida nas imagens.

Sophia de Mello Breyner Andresen, Em Todos os Jardins, 2003.

quinta-feira, 1 de abril de 2010